POLÍTICA

Soraya Thronicke prega debate de respeito e ação no Congresso

Debate sério, por vezes divergente, mas respeitando a dignidade das pessoas, grupos políticos e com foco nas ações e resultados. Em entrevista ao Rádio Livre desta segunda-feira, transmitido ao vivo na manhã desta segunda-feira (20 de março) pela 104,7 FM Educativa, a senadora Soraya Thronicke (União Brasil) reafirmou a importância do diálogo e trabalho no Congresso Nacional, ainda “fraturado” pelas eleições de 2022. 

Vencedora de quatro edições do prêmio Congresso em Foco, que avalia recursos encaminhados, preposições e relatorias no Congresso Nacional, Soraya explica que, apesar de contar com integrantes de diferentes correntes políticas, tanto a Câmara quanto o Senado dispõem de excelentes quadros, que pregam respeito e debate produtivo. Porém, ainda há, tanto nos quadros políticos quanto em outros setores da sociedade, radicais que desvirtuam discursos e apelam para ofensas. Para eles, segundo a senadora, a Lei é a alternativa.

A senadora avaliou como positiva a participação de Mato Grosso do Sul no cenário político nos últimos anos. Para ela, “é grandioso para nós termos duas ministras, deputados e senadores de destaque na plano nacional. É motivo de orgulho e é necessário respeitar, independente da posição política”.

Soraya destacou também a parceria com a senadora Teresa Cristina (PP) e com os demais parlamentares e ministros de Mato Grosso do Sul em demandas do Estado, como nas comissões parlamentares de agricultura e pecuária, além de pautas de desoneração fiscal do Congresso.

No bate papo com Joel Silva e Eva Regina a senadora relembrou sobre sua candidatura a Presidente da República. Segundo ela, “um momento muito pesado, mas também uma oportunidade de conhecer as pessoas de verdade, de se colocar a prova e entender a fundo o universo político e seus agentes”.

Uma das pautas que ganham a atenção da senadora, a participação feminina na política, ainda precisa avançar. Segundo Soraya Thronicke, os avanços ainda são pequenos e não garantem a plena participação de mulheres em cargos eletivos. “Elas  ainda sofrem com corte de investimentos em campanhas. Devemos também preparar e capacitar as mulheres ao longo dos quatro anos, e nao apenas lançá-las na véspera dos pleitos. As mulheres podem e devem participar mais das decisões dos partidos. Mas, infelizmente, os lugares de poder, mesmo nos partidos, ainda são negados”, explica.

Com informações da comunicação da (FERTEL)

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